Um grupo de Alunos do Centro Estadual De Educação Pestalozzi Da Bahia visitaram e conheceram de perto como funciona o aterro metropolitano centro. A visita faz parte dos trabalhos educativos do clube de ciências da escola que é voltado a alunos com autismo.
Para Marta Caires de Souza, coordenadora do clube de ciências, essa oportunidade de trazer eles nesse espaço é um ganho único, pois esta ponte de experimentação para alunos do espectro autista é uma chance deles trabalharem entre si e também estimular a percepção de novos espaços e conhecimentos, nosso centro é voltado a alunos com os mais diversos graus de autismo e as atividades do clube de ciências são pensadas para que eles vivam coisas novas e usem o máximo do seu potencial.
São em média 17 alunos acompanhados pelos pais e professores que puderam entender passo a passo o processo de separação do lixo orgânico e recicláveis; os caminhos feitos pelo lixo; como funciona a triagem e a coleta que começa em casa com a separação dos resíduos.

“O Programa de Portas Abertas se torna uma ferramenta importante no que diz respeito a socialização de conhecimento sobre a gestão, tratamento, valorização e destinação dos resíduos sólidos e também sobre a conservação do meio ambiente. Além disso, é sempre uma satisfação receber os estudantes em nossa UVS. Sem dúvida é uma oportunidade de promover a sustentabilidade e a educação ambiental inclusiva para crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e proporcionar a todos uma consciência ecológica” pontuou Fábio Bastos, Analista de Responsabilidade Socioambiental da BATTRE.
Além de fortificar os ensinamentos, a visita tem como meta fomentar a inclusão de todas as pessoas e ratificar o ESG na prática da Solví, promovendo a busca de um futuro mais consciente para todos e transformados em parceiros importantes na luta pela preservação da natureza.





